Ei vocês estão preparados? Tenho mais
uma dicona para vocês. Gente essa cantora é para ouvir no último volume, a
primeira música que ouvir na voz maravilhosa dela foi “Deixa Acontecer” de uma
forma bem diferente e que por sinal amei. Deu vontade de sair cantando na rua,
queria apenas ter uma voz lindíssima assim como a dela, você não tá entendendo? Vem cá que te mostro <3
uma dicona para vocês. Gente essa cantora é para ouvir no último volume, a
primeira música que ouvir na voz maravilhosa dela foi “Deixa Acontecer” de uma
forma bem diferente e que por sinal amei. Deu vontade de sair cantando na rua,
queria apenas ter uma voz lindíssima assim como a dela, você não tá entendendo? Vem cá que te mostro <3
OS.: esse álbum já tá na minha lista dos
melhores álbuns do ano!
melhores álbuns do ano!
créditos Karin Santa Rosa
Laura Lavieri te convida para seu Desastre
Solar, primeiro disco solo da carreira da artista, lançado hoje – via selo
slap (Som Livre). Com produção de Diogo Strausz, o álbum traz 11 faixas,
assinadas por diferentes compositores, mas que na voz de Laura se completam
como uma única e boa conversa, repleta de poesia e devaneios. De acordo com
Laura, um dos maiores e mais abrangentes sentimentos que Desastre Solar
traz é o da descoberta. “Descobrir a mim mesma, descobrir o ofício, trabalho,
percurso, o desafio que é fazer um disco. Tornar real e material algo que já
foi simplesmente uma sensação”, comenta a intérprete, que despontou há uma década
como a segunda voz do trabalho de Marcelo Jeneci.
Solar, primeiro disco solo da carreira da artista, lançado hoje – via selo
slap (Som Livre). Com produção de Diogo Strausz, o álbum traz 11 faixas,
assinadas por diferentes compositores, mas que na voz de Laura se completam
como uma única e boa conversa, repleta de poesia e devaneios. De acordo com
Laura, um dos maiores e mais abrangentes sentimentos que Desastre Solar
traz é o da descoberta. “Descobrir a mim mesma, descobrir o ofício, trabalho,
percurso, o desafio que é fazer um disco. Tornar real e material algo que já
foi simplesmente uma sensação”, comenta a intérprete, que despontou há uma década
como a segunda voz do trabalho de Marcelo Jeneci.
Em clima ora tranquilo e suave, ora
denso e profundo, Desastre Solar traz à tona canções que se afastam do
universo mais leve pelo qual ficou conhecida. Se a natureza feminina revela o
outro lado da lua, Laura traz um relato forte e marcante, onde os astros não
dão tantas certezas de amores felizes e noites bem resolvidas. Nesse ambiente,
novos caminhos narrativos podem ser explorados.
denso e profundo, Desastre Solar traz à tona canções que se afastam do
universo mais leve pelo qual ficou conhecida. Se a natureza feminina revela o
outro lado da lua, Laura traz um relato forte e marcante, onde os astros não
dão tantas certezas de amores felizes e noites bem resolvidas. Nesse ambiente,
novos caminhos narrativos podem ser explorados.
Uma cantora de gostos e tons diversos,
em Desastre Solar Laura se revela uma intérprete madura e versátil, que
canta sobre o amor, a solidão, a empatia e a liberdade. Tudo isso sobre uma
cama melódica coberta de referências como a Jovem Guarda, o rock oitentista, o
axé e o samba.
em Desastre Solar Laura se revela uma intérprete madura e versátil, que
canta sobre o amor, a solidão, a empatia e a liberdade. Tudo isso sobre uma
cama melódica coberta de referências como a Jovem Guarda, o rock oitentista, o
axé e o samba.
Ao longo do álbum, a cantora deita sua
voz com intensidade, gerando um trabalho contagiante e múltiplo: romântica em
“Deixa Acontecer”, psicodélica em “Radical” ou doce em “Sol”, Laura Lavieri
passeia por Desastre Solar em humores e situações diferentes, explorando
suas próprias possibilidades vocais.
voz com intensidade, gerando um trabalho contagiante e múltiplo: romântica em
“Deixa Acontecer”, psicodélica em “Radical” ou doce em “Sol”, Laura Lavieri
passeia por Desastre Solar em humores e situações diferentes, explorando
suas próprias possibilidades vocais.
“Na
vida tudo é cíclico, tudo nasce e morre, o tempo inteiro”, reflete Laura. “Às vezes isso dói muito, às
vezes é a coisa mais linda que já se viu. E quando um começa – e o outro acaba
– podemos reconhecer a existência de cada um. É o limite, a explosão e eu
valorizo muito isso. Se a gente puder se ater ao caráter dourado delas, dá pra
aguentar a dor”, desenvolve a artista sobre o novo
trabalho.
VAMOS PARAR DE BLÁ, BLÁ, BLÁ E AUMENTA O
SOM!!
SOM!!
Gostaram? Eu já estou ouvindo sem parar
e já tá entre os meus álbuns preferidos. Vem comigo e acompanhe as novidades da
cantora:
e já tá entre os meus álbuns preferidos. Vem comigo e acompanhe as novidades da
cantora:
AMANHÃ TEM MAIS MÚSICA AQUI HEIN, TE ESPERO!
ABRAÇO GRANDE,
@MAAHMUSIC