Leitores musicais, tudo bem com vocês?
Esse feriadão tá sendo muito animado e só com música boa. E é por isso
que eu não posso esperar nem mais um minuto para falar sobre LAURA AUFRANC.
que eu não posso esperar nem mais um minuto para falar sobre LAURA AUFRANC.
Cantora e compositora, Lara Aufranc transita entre a música, a
performance e as artes visuais – tem formação em Cinema e Artes do Corpo. A
artista despontou como um dos nomes mais promissores da nova música brasileira
em 2015 após o lançamento do disco “Em Boa Hora”. Influenciada por artistas
consagrados como Tom Waits, Elza Soares, Beck e Tom Zé, mas também
contemporâneos como O Terno, Tulipa Ruiz, Devendra Banhart, e Metá Metá, a
música de Lara Aufranc é um convite ao universo musical ora retrô, ora
contemporâneo, da artista.
performance e as artes visuais – tem formação em Cinema e Artes do Corpo. A
artista despontou como um dos nomes mais promissores da nova música brasileira
em 2015 após o lançamento do disco “Em Boa Hora”. Influenciada por artistas
consagrados como Tom Waits, Elza Soares, Beck e Tom Zé, mas também
contemporâneos como O Terno, Tulipa Ruiz, Devendra Banhart, e Metá Metá, a
música de Lara Aufranc é um convite ao universo musical ora retrô, ora
contemporâneo, da artista.
Vem comigo conhecer um pouquinho sobre essa maravilhosa indicação!
É chegada a hora de se desprender do passado e navegar por mares mais
ousados. A viagem, sob o comando da cantora e compositora Lara Aufranc, nos
carrega para o álbum “Passagem”, o segundo da carreira da artista paulistana.
Abrindo caminhos para o disco ela lança a faixa-título, uma introdução para o
novo trabalho – desta vez assinado diretamente pela artista, que “encara o
próprio sobrenome” sem a presença dos
Ultraleves.
ousados. A viagem, sob o comando da cantora e compositora Lara Aufranc, nos
carrega para o álbum “Passagem”, o segundo da carreira da artista paulistana.
Abrindo caminhos para o disco ela lança a faixa-título, uma introdução para o
novo trabalho – desta vez assinado diretamente pela artista, que “encara o
próprio sobrenome” sem a presença dos
Ultraleves.
O single fala sobre o movimento da cidade, o deslocamento de pessoas e
vontades. Numa cidade como São Paulo, o fluxo urbano é constante, circular, e
inesgotável. Pessoas perseguem seus sonhos e desejos, ao mesmo tempo em que a
sociedade procura encaixá-las em seus padrões. Musicalmente, “Passagem”
é a faixa de ligação entre o álbum anterior (Em Boa Hora) e o novo trabalho,
transitando naturalmente do piano e voz da MPB para os sintetizadores e
guitarras ruidosas do rock.
vontades. Numa cidade como São Paulo, o fluxo urbano é constante, circular, e
inesgotável. Pessoas perseguem seus sonhos e desejos, ao mesmo tempo em que a
sociedade procura encaixá-las em seus padrões. Musicalmente, “Passagem”
é a faixa de ligação entre o álbum anterior (Em Boa Hora) e o novo trabalho,
transitando naturalmente do piano e voz da MPB para os sintetizadores e
guitarras ruidosas do rock.
Inspirado em filmes soviéticos da década de 20 (”Aelita, a Rainha de
Marte” e “Um Homem com uma Câmera”) o videoclipe retrata a cidade como uma
máquina, uma engrenagem formada por pessoas. O clipe acompanha a saga de Lara
em meio ao fluxo urbano numa São Paulo cinzenta mas efervescente. “Existe uma
solidão no movimento circular e repetitivo das cidades, ao mesmo tempo em que
estamos cercados de gente.” comenta Lara.
Marte” e “Um Homem com uma Câmera”) o videoclipe retrata a cidade como uma
máquina, uma engrenagem formada por pessoas. O clipe acompanha a saga de Lara
em meio ao fluxo urbano numa São Paulo cinzenta mas efervescente. “Existe uma
solidão no movimento circular e repetitivo das cidades, ao mesmo tempo em que
estamos cercados de gente.” comenta Lara.
O clipe foi realizado pela EdMadeira Filmes, dirigido e fotografado por
Freddy Leal. A cantora assina o roteiro, a edição e a produção do projeto. A
estréia marca também o novo momento da artista, que abandona a persona Lara e
os Ultraleves para assumir seu nome, Lara Aufranc. Naturalmente introvertida,
ela enxerga em seu antigo nome de trabalho uma proteção que deixou de ser
necessária. Hoje a artista coloca-se de frente, pronta para dar voz a sons
poéticos e viscerais.
Freddy Leal. A cantora assina o roteiro, a edição e a produção do projeto. A
estréia marca também o novo momento da artista, que abandona a persona Lara e
os Ultraleves para assumir seu nome, Lara Aufranc. Naturalmente introvertida,
ela enxerga em seu antigo nome de trabalho uma proteção que deixou de ser
necessária. Hoje a artista coloca-se de frente, pronta para dar voz a sons
poéticos e viscerais.
Vamos parar com esse blá, blá, blá e dá o play e se
encante!
encante!
Gostaram do clipe da cantora? Comentem!
Ela é maravilhosa, conheci o trabalho dela pela
banda e já me considero fã eterna. Faça como eu, fique atento (a) as novidades
da cantora por aqui ô:
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www.facebook.com/laraaufranc
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Amanhã
tem muito mais musica pra você hein!
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Beijo e
aquele abraço apertado!
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