Quem é vivo sempre aparece né?  Às vezes eu dou uma sumida, mas juro que é por um bom motivo.

A história que tenho para vocês é de dois rapazes que me fazem sorrir, seguir em frente e principalmente lidar com meus bloqueios criativos.

O primeiro é o Lucas Paiva, nascido no Rio de Janeiro, aos 11 anos deixou o Brasil, acompanhando os pais, e morou em países como Canadá, Argentina, Inglaterra e Estados Unidos, onde descobriu a verdadeira paixão pela música. Aprendeu a tocar violão sozinho e, aos 15 anos, escreveu a primeira composição, “Can’t Say GoodBye” — faixa que integra o álbum de estreia, “Scape New York City”. Desde então, nunca mais parou de criar letras e melodias. Além disso, ele faz parte da minha vida de uma forma muito especial e é trilha sonora dos melhores momentos que tenho com meu amigo, o outro rapaz que falei no começo do texto.

O que esses dois rapazes têm em comum?  Eles me inspiram, faz minha criatividade ficar viva  ao ouvir sua canção ou opinião sobre música.

Vamos acabar com esse mistério? Vem comigo desvendar!

Créditos da imagem: Marcos Hermes.

Sobre meu amigo…

Foi em uma noite muito feliz que eu o conheci. E nos primeiro momentos bateu aquela vontade de tá no bar trocando ideia com ele, e o papo flui e ao mesmo tempo eu aprendo.

O que mais me chamou atenção foi a sinceridade dele. Chega a ser um charme da forma que ele demonstra suas opiniões sobre música, que é o que mais conversamos sobre.

Ele mora na cidade que sou apaixonada, Rio de Janeiro, o lugar que eu acredito que existem muitos artistas bons e não conhecidos ainda, infelizmente!

Conversa vai e vem e eu me pego admirando constantemente suas opiniões, às vezes o fazia ficar sem graça e só me deixava na certeza daquele rolê que comentei no começo, o bar rs!

Ele é um artista é não sabe, vocês acreditam?

Acho que ele é curioso e isso faz ele querer aprender sobre o que desperta sua curiosidade. Em muitos momentos ele me fez bem ao ponto de escrever loucamente o que eu sentia. A minha loucura é o meu melhor momento, a minha intensidade fica latente.

É para você esse texto. Certamente ele vai saber que é dele que estou falando por aqui. Eu quero dizer que sempre que conversamos você me deixa em estado de intensidade profunda, algo bom e que aproveito cada segundo desse momento.

Ainda estou pensando na possibilidade de ir ao bar, rs. Seria uma conversa boa, fluiria e ele me questionaria, sinceramente adoro ser questionada, me faz argumentar mais e acho que ao mesmo tempo me ouço. Até seus questionamentos são únicos, sabe? Às vezes me perco na minha própria argumentação, e ele me puxa de volta.

Se me perguntarem a palavra que descreve ele, eu vou dizer com toda certeza que é a ARTE, eu considero ele um artista daqueles que me desperta curiosidade ao ponto de querer saber mais e mais, de querer ser mais questionada e de ouvir o que ele tem pra dizer.

Sempre que conversamos eu sinto que ele desperta minha imaginação, e me permite explorar os meus dons mais profundos.

E aí bora para o bar?

Mais antes de ir para o bar preciso conta uma novidade incrível para vocês sobre Lucas Paiva.

Até quando vale a pena investir em uma relação? As pessoas realmente mudam por amor? Quando as coisas já não vão tão bem entre o casal, perguntas como essas são decisivas na hora de colocar o relacionamento na balança. E o cantor, compositor e multi-instrumentista Lucas Paiva provoca essas reflexões no novo single autoral “Hj” — música que marca a estreia do artista na gravadora Warner Music Brasil. Com a produção de Paul Ralphes, a faixa e o clipe, que conta com a participação da digital influencer Vee Castro.

AUMENTA O SOM PARA LUCAS PAIVA!

FIQUEM
LIGADOS QUE EM BREVE TEM MAIS MÚSICA AQUI, HEIN? TE ESPERO! ABRAÇO GRANDE,

@MAAHMUSIC

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