Leitores musicais do meu coração abalado rs .

Vocês estão bem? Preparados para novidades que tenho para vocês?

Além de ser novidades eu tenho uma noticia boa. Vocês vão poder conhecer um pouco sobre a cantora Bella Schneider que vem ganhando cada vez o seu espaço com sua voz inesquecível e única.

A cantora e compositora Bella Schneider que acabou de lançar single e o clipe “NADA”, em todas as plataformas digitais. A música é uma prévia do seu disco de estreia, ELA, que chega ao mercado no início de 2020, com distribuição LAB 344. Dialogando com várias vertentes da música pop, mesclando elementos eletrônicos e orgânicos sem se distanciar de suas raízes, a cantora pernambucana estreia o primeiro single desse novo trabalho enaltecendo conquistas, compartilhando suas experiências e reverberando amor nessa nova fase na carreira.

“NADA” é um desabafo da artista sobre as máscaras do falso cidadão de bem e sobre a dificuldade das pessoas em aceitar o outro como ele é. “A letra é um pedido para que a sociedade desperte para a realidade e enxergue além do seu próprio umbigo. A música incentiva o ouvinte a acreditar em si e ser o que quiser.”, revela a cantora.

Então, vem comigo curtir a entrevista e depois tem música  para aumentamos o som!

Bella Schneider é uma honra ter você aqui no site! Conta para os leitores musicais qual a importância da música na sua vida?

Hey, gente linda! Que coisa boa vir conversar um pouquinho com vocês.

Eita, essa pergunta é simples e complexa, porque pra mim, música é tudo. De verdade! Eu acordo e durmo pensando. Respiro pensando, sonho com melodias e histórias que levam a composições. Também curto muito tudo que é necessário para fazer uma música nascer. A pré e pós produção, seja musical, audiovisual, ou de eventos. Tudo que for ligado a música de alguma maneira: dançar, atuar, produzir, me move. Música move a gente. Dá significado às memórias. Causa sentimentos e tem o poder de curar outros. É algo de uma força incrível, que se bem usado por quem pode representar um pouco deste meio só vai trazer resultados positivos para muitas vidas.

Eu amo saber o impacto que pode ser causado através da música. E no fim, se torna inexplicável. E por isso que preciso continuar compondo, criando e vivendo música. Pois não chega a cessar à vontade, a sede e a responsabilidade de ter minha voz ouvida em todos os sentidos. E por isso, reescrevo uma letra ou melodia mil vezes se for preciso para chegar nas pessoas em sua melhor possibilidade de compreensão e energia.

Vamos falar sobre a música recém lançada e o clipe também, para nossa felicidade. Como foi a composição e gravação da música “NADA”?

Ah! Tou feliz pra caramba com esse lançamento! É o início de um novo ciclo, um novo disco e uma nova fase na minha carreira. E o melhor é saber que chegamos com a energia que eu queria!

Sobre a composição, ‘NADA’ foi um desabafo sobre coisas que eu vivenciei na minha vida pessoal e profissional. Observando atitudes e concluindo que eu não posso mudar quem eu sou por conta de opiniões negativas, pelo contrário, devo me tornar cada dia mais forte, e desejar que eles um dia possam enxergar um mundo além de suas próprias bolhas. Pois isso faria bem a todo mundo. Se limitar traz um bem ilusório e passageiro. Enquanto evoluir faz bem para o todo.

“NADA” traz na produção synths, percussão e berimbau! Uma mistureba para mostrar para o que viemos. Quando falo viemos, somos eu e meu produtor, Diego Marx, que criamos essa loucura que apelidamos de Popzeira.

Conversei com a galera no twitter e uma dúvida surgiu, por que o nome da música é “NADA”?

Haha! Boa pergunta! O melhor é que em uma entrevista de rádio me falaram a seguinte frase: ‘Como é que uma música com o nome ‘NADA’ pode ser tudo?’ Eu adorei isso, pois realmente resume a música. Ela é muito mais que o ‘na na na’ do refrão. A letra merece ser desvendada.

É por isso que no clipe existem mais simbologias pra ajudar a aprofundar a interpretação da música. Como por exemplo as máscaras que eu olho em uma cena onde eu estou sentada, numa cadeira escrito ‘director’, inclusive está em inglês pra que não fosse limitado por gênero. Aquelas máscaras simbolizam as máscaras da sociedade. Estamos vivendo uma era de amor líquido. Onde no fundo, todos nós temos alguma porcentagem de responsabilidade sobre a mentalidade geral.

Não existe culpa ou pessoas ruins, todos somos ying yang. O primeiro passo é abrir os nossos próprios olhos, pra depois a gente conseguir compartilhar nossa visão de mundo, e cada um vai enxergar que a realidade é mais do que a pressa e distanciamento que estamos vivendo no seu tempo e no seu ângulo. O que também acredito que tem de ser respeitado.

Ano que vem você irá lançar seu disco novo, “ELA”. Quais são suas expectativas e como foi, em um breve resumo, a composição do álbum?

A composição teve vários momentos. Músicas que eu iniciei a composição pensando em um ritmo e com o Diego Marx foram repaginadas para o pop, tem também uma da qual trechos surgiram em um sonho, tem aquela que travou a composição por meses, e outras que fluíram como uma cascata de um jeito louco onde iniciei e finalizei em menos de 3 dias.

Minhas expectativas são altas de acordo com meu crivo. Pois é o trabalho que mais me representa até hoje. É como se eu tivesse literalmente retirado um resumo do meu coração, cérebro e alma para esse disco. Estou realmente satisfeita, e sou muito perfeccionista. Raramente fico feliz com algo no nível que eu estou com esse trabalho. Haha

Eu já tive incertezas sobre outros trabalhos, então por isso consigo comparar o nível da solidez que sinto agora. Eu não canso de ouvir as músicas no banho, no quarto, trabalhando, no carro, dançar, cantar, curtir a vibe e depois pensar: ‘caraca’ isso é meu. É massa!

O novo álbum traz quais referências musicais? Você poderia falar um pouco sobre?

Ih, um monte! Eu e o Diego Marx, meu produtor musical estudamos várias referências. Unimos uma galera nacional e internacional. Assim como nos elementos de diversas culturas pois eu sempre curti vários ritmos musicais.

A gente misturou Manguebeat com Pop dos anos 70 e 80, Hip Hop e Rap; elementos árabes com pop e um toque de pernambucanidade somado à letras em inglês e português; Dance Music com romance e sensualidade; Daft Punk com Imagine Dragons; Iza com Beyoncé e batidas de coração; em NADA – palmas do flamenco, berimbau baiano, e percussão africana com synths; e por aí vai! Aleas Jacta Est, a sorte está lançada! haha

E suas inspirações musicais. O que você tem escutado ultimamente?

Ih! Muito pop! Tanto nacional quanto internacional. Eu sou louca pela IZA, Selena Gomez, Taylor Swift, Camila Cabelo e por aí vai! Eu amo dançar.

Antes de ir embora conta para os leitores quando teremos a turnê do novo disco?

Haa! Estamos preparando muitas surpresas! Então minha dica é: fiquem ligadxs no instagram que a agenda tá bombando e a gente se encontra por aí! Haha

Querendo contratar show, é só entrar em contato que a gente vai cantar e dançar muitooo!

Qual a mensagem que você deixa para os leitores musicais que estão conhecendo seu trabalho e curtindo?

Deixo um pouquinho mais do que eu penso: Adicionar ao próximo e a si mesmo, ser quem a gente é, compartilhar respeito e energia positiva, acreditar que somos capazes de ir além, basta continuar e, acima de tudo, amar e ser feliz.

P.S. Já estou agoniada pra gravar mais e lançar muito mais ainda depois desse disco! #MãoNervosaPraCompor e já comecei! hahaha

Acompanhe a cantora nas redes sociais e vamos ficar de olho nas novidades, ô:

Instagram: https://www.instagram.com/bella_schneider/

Facebook: https://www.facebook.com/bellaschneidermusic

Twitter: https://twitter.com/BellaSchneider

FIQUEM
LIGADOS QUE EM BREVE TEM MAIS MÚSICA AQUI HEIN, TE ESPERO! ABRAÇO GRANDE,
@MAAHMUSIC

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