AHHHHHHHH só essa banda para fazer eu praticamente relevar minha idade rs. Vamos continuar com a ideia que sou novinha tá galera?!
Mais depois que ouvir a musica Disappointment Is a Tricky Animal tudo mudou na minha vida, voltei ao passado quando eu chegava em casa, jogava a mochila no sofá e dançava loucamente, ainda faço isso sim, mas essa banda me deu um gostinho nostálgico. E hoje eles são convidados do site e vai contar um pouco sobre cada faixa por faixa do seu mais novo álbum!
Representante da incensada cena musical alternativa goiana, o quinteto Caffeine Lullabies surge mais ousado, versátil e maduro em “We Want You To Be Happy”. Usando as influências sonoras pescadas do passado para refletir questões do mundo atual, o segundo álbum do grupo está disponível em todas as plataformas de música digital.
Atualmente formada por Felipe Cavalcanti (voz), Bruno Roque (guitarra), Rodrigo Modesto (baixo), Gabriel Ferrera (guitarra) e Pedro Hernandez (bateria), a Caffeine Lullabies faz um indie rock que bebe de influências do rock alternativo noventista cheio de uma energia represada em versos rasgados, como o nome antecipa. E eles buscaram uma nova leitura do projeto nesse trabalho, explorando inspirações que vão do rap ao hardcore, do indie ao pop punk.
Faixa-a-faixa, por Gabriel Ferrera e Felipe Cavalcanti:
Disapointment Is a Tricky Animal
Gabriel: É a faixa que mais se aproxima dos outros materiais que já lançamos. É tipo aquela pessoa que você conhece há tempos mas quando enfim entrosam, já vira amigo de primeira. Ela tem essa pegada/sonoridade afim ao primeiro disco, mas com novas propostas, tipo aquele lance mais hardcore/pop-punk nos refrões.
We Want You To Be Happy
Felipe: Ela tem uma grande influência do split do Garage Fuzz com Solea, “Working on the Title” (2002). Não foi por coincidência que pedimos pro Sesper fazer a capa do álbum, Garage Fuzz é uma banda que me influenciou bastante e nesse álbum isso fica mais evidente.
Headlights
Gabriel: Essa é uma que fizemos bem no final do processo de produção do disco, inclusive quase ficando de fora, porém o bom-senso bateu de última hora e vimos que a música valia a pena pro CD. Tentamos pegar uma onda meio Interpol, com muitas “brincadeiras” entre as guitarras nos riffs (uma guitarra faz um acorde, a outra faz outro em seguida, essas coisas).
Violent Superego
Felipe: Essa veio da vontade de ter uma música muito intensa em show, o que até hoje era função da Wasted, e com certeza tem sido o ponto alto de todos os que fizemos até hoje.
Loved Ones
Gabriel: Apesar de ter um certo peso, com guitarras distorcidas, é uma música bem melodiosa, de certa forma dançante. Trabalhamos essa música desde o EP, mas queríamos ela em um lançamento maior, pra ter uma maior exposição.
Watch Your 6”
Felipe: Talvez não seja tão evidente, mas a ideia era tentar misturar algumas das nossas influências no rap com a sonoridade da Caffeine, e o resultado agradou bastante.
Sublimation
Gabriel: Essa é uma que entra no final do disco pra dar um up no astral, bem mais agitada, só perde em peso pra Violent Superego. Dá pra ver muito bem a influência de hardcore no verso da música, e no refrão dá pra sacar a pegada mais alternativa/pós-rock da banda.
5:30 (Morbid Dreams)
Felipe: Sempre foi pensada como a música de conclusão do álbum. Pra mim a música pra fechar um disco sempre precisa ser uma despedida, é triste, às vezes intenso, mas com uma sensação reconfortante de fundo. Forte influência da forma como o Red Hot Chili Peppers encerra seus álbuns com músicas como Hey e Venice Queen.
VAMOS PARAR DE BLÁ, BLÁ, BLÁ E AUMENTAR O SOM ?!
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FIQUEM
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