chego perguntando: Por onde você andava VICTOR CRONOS?


Esperei
um pouco para falar sobre ele aqui no site porque meus sentimentos estavam um
pouco abalados e ainda estava anestesiada com talento desse moço. 
Cantor
e compositor Victor acabou de lança seu novo álbum e que mexeu muito comigo de
uma forma positiva e animadora. Seu álbum de estreia, “Oz”, um trabalho
que mostra a verve indie pop e R&B do artista, que é natural de Natal/RN e
radicado em São Paulo. Ele mescla uma forte pegada visual, inspirada pela moda,
ao mesmo tempo que entrega canções confessionais e pessoais. Te faço um
convite bem gostoso nesse momento, vem curtir comigo faixa por faixa e se
deliciar de uma forma única.

Faixa-a-Faixa:

Bang
Bang –
Eu a
compus no piano, depois de escutar algumas músicas da Marília Mendonça. Usei
apenas 4 notas e daí levei para o meu produtor, Hélio Castelhano. Ele amou e,
na mesma hora, começamos a produzi-la.

Mini-Saia – Sexo! Sem dúvida, essa é
uma composição do Cronos.  É a minha faixa favorita do álbum. Sempre que
eu escuto essa música, me dá um tesão. Ela excita a imaginação. Foi a música
mais rápida do álbum: letra, melodia e toda a produção foram feitas em apenas
uma tarde, em algumas horas.

Voodoo – Amor, paixão, devoção,
voodoo fala sobre amar alguém acima de si mesmo. É a clássica história do amor
platônico: João amava Teresa, que amava Raimundo, que amava Maria, que amava
Joaquim, que amava Lili, que não amava ninguém. Eu era o João quando escrevi
Voodoo.

Naufragamos – Ha! Sem dúvidas, uma das
minhas músicas favoritas. É aquele tipo de canção para se ouvir no fim da
tarde, olhando o mar, acompanhado ou não. Sempre irá trazer uma boa energia.
Acho que esse era o sentimento quando escrevi “Naufragamos”, uma das primeiras
composições finalizadas para esse álbum.

Coca-Cola – “Coca-Cola” fala sobre
superação, sobre não abaixar a cabeça, sobre amor próprio. Com referências de
blues, de country e de rock’n’roll, é a música mais dançante do álbum.

Torpedo – Eu estava em estúdio com o
Victor Deamo. Havíamos acabado de gravar a voz e o sax para a faixa da música
“Amor”, e daí meu produtor acabou gravando a nossa conversa, que foi incluída
no trecho que antecede essa faixa no álbum.  Em seguida, gravei a voz para
“Torpedo” e super fluiu. Torpedo fala sobre um momento em minha vida em que ia
para muitas raves e não tinha muitas responsabilidades. Eu faltava a muitas
aulas para sair para curtir em raves e festivais.

Underground – Escrevi Underground após
conhecer um grupo de amigos hippies pelas ruas de São Paulo. Conversamos sobre
política, sobre a cara da nova juventude que estava a frente dos movimentos
políticos, culturais e artísticos. Foi um encontro bastante inspirador.
Underground fala sobre preconceito e sobre como podemos encará-lo de frente,
sem medo.

Medo – Talvez a canção mais
sincera do álbum. Eu estava apaixonado e não queria admitir. Havia um certo
receio das duas partes e isso me fazia imaginar milhares de coisas. Acabou não
dando certo, mais deixou essa canção linda de presente.

Amor – A canção mais antiga do
álbum. Escrevi “Amor” aos 14 anos. Foi a primeira vez que mostrei uma
composição minha para a minha família. Apresentei a música no aniversário de 25
anos de casamento dos meus pais, quando eles renovaram os votos, em uma grande
celebração para amigo e familiares. Lembro que estava tremendo e suando frio,
mas também me recordo dos gritos e dos aplausos, após a última nota. Sabia que,
sem dúvida, essa música precisava integrar o meu primeiro álbum.

VAMOS
PARAR DE LERO LERO E DÁ O PLAY AGORA MESMO NO ÁLBUM “OZ”!

Gostaram?
Estou loucamente torcendo para assistir ao show dele. Imagina ao vivo? A vibe
insana e maravilhosa que deve ter no show dele, aí meu coração de fã já está
batendo fortemente.

Victor Cronos por Lufre.

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GRANDE,

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