Leitores
musicais animados (as) estão ai? Eu sei que sim e é por isso que trouxe o Duo
que vai te deixar com coração abalado – de uma forma positiva tá?! – Como posso
descrever o som desse duo? Ah, é um som que vai te fazer sentir em sintonia com
algo mais calmo e tranquilo é dessa forma que me sinto. Fiquei com vontade de
sair de carro viajando e ouvindo o som deles, cantando junto e dirigindo para
praia, porque é meu lugar preferido e as canções deles tem o poder de fazer
vocês sorrirem sem medo e de felicidade que vem de dentro para fora sabe? Ai
meu coração <3 O duo Feito Café foi formado em Angra dos Reis, cidade fluminense
conhecida por suas belezas naturais. Talvez esse ambiente tenha influenciado a
serenidade das canções e impulsionado o lançamento do EP.
Vem cá curtir um pouco o
faixa por faixa o/

O EP “Barbacena” foi gravado
entre setembro e outubro de 2017, nos estúdios de Léo da Costa, que produziu o
trabalho. Acompanharam o duo Feito Café os músicos Marcos Vinícius Zampaglione
(baixo), Humberto Ramos (teclados), Raphael Mello (bateria) e Jefté Maia
(guitarras).

“Barbacena”, faixa-a-faixa
Por Hugo Oliveira
Seu e sim – A primeira faixa do EP foi
também uma das primeiras a ser esboçada. Diferente das outras canções do
trabalho, ela é cantada da perspectiva masculina, de alguém que vem passando
por uma série de problemas e, de repente, encontra um fiapo de luz em meio ao
caos da vida cotidiana… Por meio do amor. Tenho muita vontade de tentar
inserir um trecho de “Harvest Moon”, do Neil Young, em alguma parte
dela, quando a gente for apresentá-la ao vivo.
Erro, não nego; acerto quando
puder
– Por
enquanto, uma das canções que mais me orgulho de ter escrito. É uma música que
defende a ideia de que sempre vamos nos sentir culpados diante de decisões
importantes que tomaremos ao longo da vida. Fui chutado por alguém? Sinto-me
culpado. Chutei alguém? Igualmente culpado. Feliz? Triste? Indeciso? Correto?
Sempre culpado. A música completinha, com letra e tudo, já era ensaiada por mim
e pela Letícia em 2014… Mas aí o pessoal do O Terno foi mais ligeiro e lançou
uma puta música com uma temática parecida, ano passado. Eu e Lê vamos levar um
cartaz ao Lollapalooza, no sábado, com os dizeres “‘Culpa’ dá música de
sucesso… A gente já sabia!'”, para levantar na hora do show dos caras,
que nós estamos doidos para ver. Vale citar mais alguma coisa? Ok, vamos lá:
queria que o refrão dela lembrasse algo do Belle & Sebastian… Mas querer
não é poder, correto? Sigamos sem culpa. Ou com. Sei lá.

Boa viagem – Essa canção não foi criada
numa viagem ou dentro de um ônibus. Eu estava sozinho no meu quarto, brincando
com o violão, quando o refrão dela simplesmente apareceu. Foi uma alegria muito
grande, por conta de ter soado para mim como Jovem Guarda, Beatles do começo,
“Anna Júlia”, The Wonders e Frank Jorge; por outro lado, forneceu um
pouco de preocupação, porque não se parecia com nenhuma das músicas que eu
estava compondo na época. Deixamos as preocupações bobas de lado e inserimos a
faixa no nosso repertório. Mais do que isso: é o carro chefe do nosso EP, tendo
merecido um clipe lindão por meio dos nossos queridos amigos da Alima
Produtora. Sabe aquele cara do vídeo num visual mod estiloso, metade Roy
Orbison, metade Elvis Costello? É este mesmo que vos escreve! A letra parte de
uma premissa simples e certeira: alguém que está abrindo mão de um amor por
conta de um sonho que a outra pessoa tem… E que não inclui acompanhante. É
triste, confesso. Mas a tristeza é pop.

Segredo pra quem? – Tive o mesmo pensamento
que muitos tiveram quando escutaram “Faroeste Caboclo”, da Legião
Urbana. “Uau! Que fantástico: o cara criou um conto dentro de uma música,
uma historinha com começo, meio e fim!”. Daí, o próprio Renato Russo,
vocalista da banda, disse em entrevistas que uma das influências para a faixa
foi a música “Hurricane”, de Bob Dylan. Fui eu correr atrás do Dylan
e do disco Desire, que continha a música. Assombro total. De lá para cá,
entre uma banda e outra, fui sempre tentando criar algo que lembrasse uma
dessas narrativas longas que muita gente do folk costuma defender.
“Segredo pra quem?” conta a história do primeiro amor de um casal de
pré-adolescentes, pela perspectiva da menina. É ambientada nos anos 80 e tem
muitas referências da época. Utilizei muito do que eu vi e ouvi no Colégio
Estadual Nazira Salomão, em Angra dos Reis, na canção. Estudos Sociais, Atari,
papel de carta, Luan & Vanessa, caderninho de perguntas, Roque Santeiro…
Está tudo lá. E tem um final bem surpreendente também.
VAMOS PARAR COM ESSE
BLÁ,BLÁ,BLÁ TODO E DÁ O PLAY AGORA MESMO!
Gostaram? Ahhh tem como não
curtir? Eu mesmo estou apaixonada e já preparada para próxima viagem para fazer
real o que imaginei, partiu praia e tranquilidade ou mesmo sitio né?!
Outra dicona que vou deixar
para vocês é links das redes sociais vocês acompanharem de pertinho sempre que
tive novidade:

Em breve estarei de volta com
mais novidades e muita música também, porque música é vida né minha gente <3
ABRAÇO FORTE!

3 Comments

  1. Bom dia, Maah Music! Olha, não imagina a alegria da gente, do Feito Café, em ler um texto como este! Muito obrigado pelas palavras! Obrigado por escutar nossas canções e, mais do que isso, divulgá-las às pessoas! Fique por perto: tem muita coisa legal por vir!

    Hugo Oliveira

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