Estão todos
preparados (as) para indicação de hoje? Se ainda não, então beba uma água e vem
comigo para te conta sobre o novo lançamento recente da banda Editors.
preparados (as) para indicação de hoje? Se ainda não, então beba uma água e vem
comigo para te conta sobre o novo lançamento recente da banda Editors.
A banda
britânica Editors divulgou “ Violence”, seu sexto álbum de inéditas. O registro
galera traz uma nova cara para o grupo, que particularmente gostei bastante e
ficou bem pessoal e vem com uma sonoridade diferente da consolidada pelo
quinteto é uma expansão no campo mais lírico e
temático nas canções.
britânica Editors divulgou “ Violence”, seu sexto álbum de inéditas. O registro
galera traz uma nova cara para o grupo, que particularmente gostei bastante e
ficou bem pessoal e vem com uma sonoridade diferente da consolidada pelo
quinteto é uma expansão no campo mais lírico e
temático nas canções.
Quer saber
mais e ouvir em primeira mão? Vem comigo o
mais e ouvir em primeira mão? Vem comigo o
Fruto dos
tempos atuais, o novo trabalho debate a cultura consumista, os grandes
detentores do poder, o enxame interminável de manchetes sombrias surgindo como
notificações indutoras de ansiedade. Quando o Editors começou a escrever
“Violence” no final do verão do hemisfério norte de 2016, eles não pretendiam
refletir os tempos difíceis de hoje ou ser um antídoto direto para os eventos
atuais.
Porém, ao contrário do que o nome sugere, o disco não parte para um
enfrentamento direto. Ele questiona, busca a reflexão, mas também atua como um
abrigo, uma capa protetora contra a brutalidade, muitas vezes implacável, do
mundo exterior.
tempos atuais, o novo trabalho debate a cultura consumista, os grandes
detentores do poder, o enxame interminável de manchetes sombrias surgindo como
notificações indutoras de ansiedade. Quando o Editors começou a escrever
“Violence” no final do verão do hemisfério norte de 2016, eles não pretendiam
refletir os tempos difíceis de hoje ou ser um antídoto direto para os eventos
atuais.
Porém, ao contrário do que o nome sugere, o disco não parte para um
enfrentamento direto. Ele questiona, busca a reflexão, mas também atua como um
abrigo, uma capa protetora contra a brutalidade, muitas vezes implacável, do
mundo exterior.
“Muitas músicas estão em uma sala. E fora dessa sala existem coisas
assustadoras, preocupações da modernidade – o mundo em que vivemos,
essencialmente. Mas nesta sala, há uma conexão entre pessoas. Se é uma relação
direta ou se é amizade, há uma fuga. Essa conexão é importante por causa do
medo do que está acontecendo lá fora”, conta Tom
Smith, vocalista da banda.
assustadoras, preocupações da modernidade – o mundo em que vivemos,
essencialmente. Mas nesta sala, há uma conexão entre pessoas. Se é uma relação
direta ou se é amizade, há uma fuga. Essa conexão é importante por causa do
medo do que está acontecendo lá fora”, conta Tom
Smith, vocalista da banda.
Essa mudança
estilística já se mostrava nos primeiros singles revelados. A primeira faixa,
“Magazine”, é uma música pop que ataca fortemente as ações vazias e a postura
dos que estão no poder. Construído em torno de um coro entusiasmado, teclas crescentes
e acordes industriais, a canção é um chamado às armas.
estilística já se mostrava nos primeiros singles revelados. A primeira faixa,
“Magazine”, é uma música pop que ataca fortemente as ações vazias e a postura
dos que estão no poder. Construído em torno de um coro entusiasmado, teclas crescentes
e acordes industriais, a canção é um chamado às armas.
”Magazine é um dedo apontado voltado para aqueles que estão no poder,
algum político corrupto ou empresário… um personagem assim, e uma provocação
irônica à postura vazia de jogar para as massas daqueles que têm sede de
poder”, continua Tom.
algum político corrupto ou empresário… um personagem assim, e uma provocação
irônica à postura vazia de jogar para as massas daqueles que têm sede de
poder”, continua Tom.
Já
“Hallelujah (So Low)” foi inspirada na contemporânea crise imigratória que
atinge a Europa.
“Hallelujah (So Low)” foi inspirada na contemporânea crise imigratória que
atinge a Europa.
“Eu escrevi a letra dessa música quando voltei de uma viagem com a
Oxfam, visitando uns campos de refugiados no norte da Grécia. Era obviamente
uma viagem incrivelmente tocante, ver pessoas vivendo com muito pouco, sobrevivendo
apenas com a ajuda de outros era muito emocionante”, conta Smith.
Oxfam, visitando uns campos de refugiados no norte da Grécia. Era obviamente
uma viagem incrivelmente tocante, ver pessoas vivendo com muito pouco, sobrevivendo
apenas com a ajuda de outros era muito emocionante”, conta Smith.
O disco foi
produzido por Leo Abrahams (Wild Beasts, Florence & The Machine, Frightened
Rabbit) e pela própria banda, com produção adicional de Benjamin John Power
(Blanck Mass, Fuck Buttons) e mixado por Cenzo Townshend, exceto “Hallelujah
(So Low)”, mixada por Alan Moulder.
produzido por Leo Abrahams (Wild Beasts, Florence & The Machine, Frightened
Rabbit) e pela própria banda, com produção adicional de Benjamin John Power
(Blanck Mass, Fuck Buttons) e mixado por Cenzo Townshend, exceto “Hallelujah
(So Low)”, mixada por Alan Moulder.
VAMOS PARAR
COM ESSE BLÁ,BLÁ,BLÁ TODO E DÁ O PLAY AGORA MESMO!
COM ESSE BLÁ,BLÁ,BLÁ TODO E DÁ O PLAY AGORA MESMO!
Gostaram né?
Eu estou viciada nesse álbum, principalmente na hora de trabalhar e preciso de
concentração! Se você gostou da mesma forma que eu, não deixe de acompanhar a
banda nas redes sociais e vamos torcer para que eles venham fazer show aqui no
nosso Brasil o/ maravilhoso !!
Eu estou viciada nesse álbum, principalmente na hora de trabalhar e preciso de
concentração! Se você gostou da mesma forma que eu, não deixe de acompanhar a
banda nas redes sociais e vamos torcer para que eles venham fazer show aqui no
nosso Brasil o/ maravilhoso !!
Amanhã te espero aqui tá
bem?! Com mais novidades e música o
bem?! Com mais novidades e música o
Abraço forte!