Leitores musicais, tudo bem com vocês?
Estão preparados para novidade de hoje?
É insana hein! E eu estou loucamente
feliz com o som da banda Herod Plays Kraftwerk, é por isso que hoje eles estão
entre as minhas indicação.
É insana hein! E eu estou loucamente
feliz com o som da banda Herod Plays Kraftwerk, é por isso que hoje eles estão
entre as minhas indicação.
Vida e obra do Kraftwerk constituem pilares essenciais na história da música
eletrônica, do rock e da cultura pop. Justamente pela influência ampla, os
alemães são cotados como marco da modernidade e do futurismo até hoje – mesmo
que lá se vão quase 50 anos desde o primeiro álbum, Kraftwerk, lançado
em 1970. Atravessando o tempo, a geografia e os estilos, 2017 deixa claro que
este legado continua a inspirar com o lançamento de Herod Plays Kraftwerk,
álbum-tributo produzido pela Herod,
banda paulistana de post-rock.
eletrônica, do rock e da cultura pop. Justamente pela influência ampla, os
alemães são cotados como marco da modernidade e do futurismo até hoje – mesmo
que lá se vão quase 50 anos desde o primeiro álbum, Kraftwerk, lançado
em 1970. Atravessando o tempo, a geografia e os estilos, 2017 deixa claro que
este legado continua a inspirar com o lançamento de Herod Plays Kraftwerk,
álbum-tributo produzido pela Herod,
banda paulistana de post-rock.
Uma
síntese das fases entre Autobahn (1974) e The Man Machine (1978),
este compilado de sete faixas não apenas homenageia Kraftwerk como serve também
de prova para o experimentalismo da Herod, que recriou para guitarra, baixo e
bateria a linguagem dos sintetizadores, teclados e bateria eletrônica. Reunidos
em estúdio por mais de um ano até terminar o álbum, foram horas testando
efeitos e medindo essências: noise, drone metal, post-rock, indie, krautrock.
síntese das fases entre Autobahn (1974) e The Man Machine (1978),
este compilado de sete faixas não apenas homenageia Kraftwerk como serve também
de prova para o experimentalismo da Herod, que recriou para guitarra, baixo e
bateria a linguagem dos sintetizadores, teclados e bateria eletrônica. Reunidos
em estúdio por mais de um ano até terminar o álbum, foram horas testando
efeitos e medindo essências: noise, drone metal, post-rock, indie, krautrock.
Gravado
na época que a Herod contava com três guitarras, a parede de compressão e
dissonância deu uma densidade extra às interpretações, que ainda foram
acrescidas de efeitos de guitarra e voz. “The Hall of Mirrors” utiliza cítara
para recriar uma das linhas do sintetizador dando excentricidade bem peculiar à
versão.
na época que a Herod contava com três guitarras, a parede de compressão e
dissonância deu uma densidade extra às interpretações, que ainda foram
acrescidas de efeitos de guitarra e voz. “The Hall of Mirrors” utiliza cítara
para recriar uma das linhas do sintetizador dando excentricidade bem peculiar à
versão.
Testado
ao vivo algumas vezes em 2016, o repertório do álbum funciona tanto para uma
audição de fones cuidadosa quanto para as apresentações no palco. Um exercício
de criatividade, Herod Plays Kraftwerk é uma peça além do tempo/espaço
de cada uma das bandas e carrega o suficiente para agradar o público de ambas.
ao vivo algumas vezes em 2016, o repertório do álbum funciona tanto para uma
audição de fones cuidadosa quanto para as apresentações no palco. Um exercício
de criatividade, Herod Plays Kraftwerk é uma peça além do tempo/espaço
de cada uma das bandas e carrega o suficiente para agradar o público de ambas.
Herod
é Daniel Ribeiro (guitarra), Sacha Ferreira (guitarra), Elson Barbosa (baixo) e Bruno Duarte (bateria).
é Daniel Ribeiro (guitarra), Sacha Ferreira (guitarra), Elson Barbosa (baixo) e Bruno Duarte (bateria).
Vamos parar agora mesmo com esse blá, bá,blá e dá o play:
Acompanhe agora mesmo o trabalho da cantora nas redes sociais:
Amanhã tem mais musica e muitas novidades musicais, não percam minha gente!
Aquele abraço apertado e mega beijo.