Oi
leitores musicais!
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Já
estão sabendo da novidade da banda Broken Jazz Society?
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Prepara
o coração, porque tá maravilhoso e incrível. E tenho certeza que você fará como
eu, vai ouvir uma vez e querer ouvir novamente sem parar, dará vários replay no
novo álbum que tá insano. Vem comigo que te conto mais sobre…
o coração, porque tá maravilhoso e incrível. E tenho certeza que você fará como
eu, vai ouvir uma vez e querer ouvir novamente sem parar, dará vários replay no
novo álbum que tá insano. Vem comigo que te conto mais sobre…
O Broken Jazz Society foi
formado em 2013 em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e atualmente conta com Mateus
Graffunder (guitarra/vocal), João Fernandes (baixo) e Felipe
Araújo (bateria).
formado em 2013 em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e atualmente conta com Mateus
Graffunder (guitarra/vocal), João Fernandes (baixo) e Felipe
Araújo (bateria).
O primeiro álbum, “Tales
From Purple Land”, foi lançado em 2014. “Gas Station”, EP de
três faixas, foi o trabalho sucessor e recebeu calorosos elogios. Super
satisfeitos com a recepção a “Gas Station”, no início do ano o Broken
Jazz Society viajou para Goiânia onde deu início às gravações de seu novo disco
no Estúdio Rock Lab junto ao produtor Gustavo Vazquez (Hellbenders, Black
Drawing Chalks, Uganga, Canábicos).
From Purple Land”, foi lançado em 2014. “Gas Station”, EP de
três faixas, foi o trabalho sucessor e recebeu calorosos elogios. Super
satisfeitos com a recepção a “Gas Station”, no início do ano o Broken
Jazz Society viajou para Goiânia onde deu início às gravações de seu novo disco
no Estúdio Rock Lab junto ao produtor Gustavo Vazquez (Hellbenders, Black
Drawing Chalks, Uganga, Canábicos).
Sete meses depois, o trio
entrega “Rubber Talk”, seu novo trabalho, o segundo disco de estúdio. Com uma
sonoridade mais pesada e adulta, “Rubber Talk” mantém a escalada stoner sob
contexto mais subjetivo, como se o grupo tivesse descoberto e gostado da sua
própria identidade (seja ela qual for).
A faixa de abertura, “Mongrel Cat”, que já havia sido lançada como single,
sublinha o viés identitário do álbum: “Accept Yourself” (Aceite a si mesmo),
diz o refrão.“Rubber Talk” reúne nove faixas no total.
Apesar da discrição nas intenções, é fato que o Broken Jazz Society apresenta
uma evolução tão grande que não sobra espaço para falsa modéstia. “Rubber Talk”
traz elasticidade ao rock do power trio que agora soma desde sons acústicos de
violão e percussão à timbres eletrônicos dos sintetizadores.
entrega “Rubber Talk”, seu novo trabalho, o segundo disco de estúdio. Com uma
sonoridade mais pesada e adulta, “Rubber Talk” mantém a escalada stoner sob
contexto mais subjetivo, como se o grupo tivesse descoberto e gostado da sua
própria identidade (seja ela qual for).
A faixa de abertura, “Mongrel Cat”, que já havia sido lançada como single,
sublinha o viés identitário do álbum: “Accept Yourself” (Aceite a si mesmo),
diz o refrão.“Rubber Talk” reúne nove faixas no total.
Apesar da discrição nas intenções, é fato que o Broken Jazz Society apresenta
uma evolução tão grande que não sobra espaço para falsa modéstia. “Rubber Talk”
traz elasticidade ao rock do power trio que agora soma desde sons acústicos de
violão e percussão à timbres eletrônicos dos sintetizadores.
“Rubber Talk é um trabalho mais visceral por ser
mais comprometido conceitualmente, mais ambicioso em termos de produção, então
mais consciente do que a banda almeja”, declara o baterista Felipe
Araújo. “Em termos musicais, o álbum demonstra um amadurecimento muito maior como
banda em relação aos outros, em todos os aspectos. A abordagem stoner está mais
presente, os timbres estão mais coesos, e todo mundo evoluiu tecnicamente
durante esse processo”.
mais comprometido conceitualmente, mais ambicioso em termos de produção, então
mais consciente do que a banda almeja”, declara o baterista Felipe
Araújo. “Em termos musicais, o álbum demonstra um amadurecimento muito maior como
banda em relação aos outros, em todos os aspectos. A abordagem stoner está mais
presente, os timbres estão mais coesos, e todo mundo evoluiu tecnicamente
durante esse processo”.
O baixista João Fernandes
destaca a unidade musical do trio como fator determinante pela evolução técnica
e criativa em “Rubber Talk”.
“Quando o
Felipe entrou o Gas Station já estava gravado. Dessa vez tivemos tempo para
buscar o entrosamento dessa formação que uniu a experiência trazida de fora pelo
Felipe, que já era uma baterista mais estudado, com a que eu e o Mateus
havíamos conquistado até aquele ponto”.
destaca a unidade musical do trio como fator determinante pela evolução técnica
e criativa em “Rubber Talk”.
“Quando o
Felipe entrou o Gas Station já estava gravado. Dessa vez tivemos tempo para
buscar o entrosamento dessa formação que uniu a experiência trazida de fora pelo
Felipe, que já era uma baterista mais estudado, com a que eu e o Mateus
havíamos conquistado até aquele ponto”.
Vamos para com esse lero-lero
e dá o play agora mesmo no novo álbum da banda! Obs: aumente o volume o/
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Gostaram do novo álbum da
banda? Comentem!
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Abre
seu coração pra mim leitor (a) <3. Acompanhe nas redes sócias:
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www.brokenjazzsociety.wixsite.com/brokenjazzsociety
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Amanhã
tem mais música e muitas novidades!
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Aguardem!
Beijo na bochecha e um abraço apertado!
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