Oi queridos leitores, tudo bem com você?
Hoje tenho uma dica bem diferente aqui no blog. A Banda
Capona chamou minha atenção devido a sua original forma de mostrar seu som. Seu
clipe recém lançando “John Hughes” me fez lembrar muito o inicio da minha vida
como blogueira. Bom, vamos parar de lero – lero e conhecer melhor a banda e
aumentar o som pra banda Capona! 


Salve, salve jovens de alma! Já não é mais
novidade que Alagoas se tornou um dos maiores berçários do indie rock do
nordeste. Nessa ultima década vimos florescer uma carrada de bandas legais e
carregadas de influencias da cena que esteve em voga no universo pop do final
da década de oitenta pra cá, bem como o nascimento de selos, coletivos e outras
organizações especializadas no genero e é aproveitando esse gancho que pegamos
pra te explicar um pouco da origem da Capona. 

Formada em 2011 em Arapiraca – AL, a capona é
uma banda de indie rock, influenciada por vários generos do rock mundial. Muito
space rock, britpop, algumas pitadas de jazz e até mesmo de stoner se encontram
nessa sopa de influencias que permeia toda a banda, que se define como “Grunge
Místico”. Também não é de se estranhar, a formação da banda conta com músicos
já conhecidos localmente e integrantes de diversas escolas do genero: Marcos
Cajueiro (My Midi Valentine, Super Amarelo, Karaoke Holanda, entre outras
bandas) nas guitarras e vocais, Marcos Evangelista (também conhecido Sarda) na
bateria e Victor Hugo no baixo. 
Lançado pela Gangue do Beijo, o album é o
quarto lançamento do selo que conta com discos das bandas Super Amarelo, She
Was a Boy, Karaoke Holanda que fazem parte do seu cast. 
Gravado e mixado em Magic Room Studio (AL) e
masterizado pela Toca do Lobo Estúdio entre 2014 e 2015, o disco é uma produção
do selo alagoano Gangue do Beijo e conta com fotos da fotógrafa Amanda Pietra
em seu encarte. 
“E como que é o som da banda ein?” 
Então cabeça, quando falamos de indie rock na
atualidade logo vem a cabeça aqueles sons derivativos e já manjados, mastigados
e deglutidos das mesmas formulas que foram utilizadas exaustivamente por toda a
decada de 00. Pois esqueça esse lance agora. As referencias da Capona passam
por muitas variáveis e em grande parte foge dessas referencias óbvias, fazendo
um som com contornos próprios e se mantendo interessante ao fugir de derivações
escancaradas. 
Agora só falta você ouvir e tirar suas próprias
conclusões! 
Texto por Francis Silvestre.

Gostaram? O que acharam da
banda Capona? Deixe seus comentários!

Adorei o trabalho deles e é
por isso que você não pode deixar de acessar:


Amanhã tem mais
novidades aqui. Beijo queridos leitores do Maah Music.
@maahmusic

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