Olá,
queridos leitores.
Tudo
bem com vocês?
Bom,
pessoal, hoje eu tenho uma novidade supernova para vocês. Tenho certeza que
pelo menos o nome JAU vocês já
ouviram falar, não é? 
Então, cantor e compositor supertalentoso, além de ser um músico que vem tento
destaque nas redes sociais, com suas músicas mais dançantes e com letras
marcantes. É por esse motivo que estou aqui para fazer esta postagem mais que
especial e tenho que confessar que, assim que descobrir o som dele , eu me
apaixonei pelas suas músicas e, claro, pelas lindas composições, vejo suas
composições como poesias.

A Bahia é sol e
dendê. É Farol da Barra. É lambuzar o dedo na lambreta. É bolo de peixe no Bar
de Sousa. É Ba-Vi no domingo de tarde. É Gil, Caetano, Dorival, João, Gal,
Bethânia.
Mas a Bahia é mais
coisa. A Bahia também é luau. Também é noite. Também é trabalho – e muito.
Também é trânsito, urbana. Também é disco, rock, tecnho. A Bahia também é
macarrão ao sugo. A Bahia é tudo isso.
A Bahia também é
JAU. O artista.
E esse é o
principal mérito desse álbum: mostrar que a Bahia continua sendo a de Todos os
Santos, mas alguns deles menos conhecidos do público. A Bahia é sol e pé na
areia, mas não é só isso. É batucada, mas também é eletrônico (com bom gosto,
sem querer parecer Londres).
Para isso, para
achar essa Bahia de Jau, muita conversa com Vânia Abreu, a produtora do disco.
Vânia, experiência de mais de 40 anos de Bahia e discos e mais discos lançados,
trouxe o Jau moderno como ele é. Em seguida, Vânia trouxe Rodrigo Petreca,
produtor e músico. Que veio com ideias, teclados e guitarras. E também trouxe
Minas Gerais, seu estado de origem. Misturamos dendê com doce de leite para ter
o Jau autêntico.
Mas como é o Jau
autêntico?
Bom, o Jau de
verdade tem violões. Pela primeira vez, Jau toca todos os violões do
disco.  Sem firulas. Você vai ouvir o violão como ele é. Sem preciosismos,
quase tosco. E ainda assim sofisticado. O Jau de verdade tem eletrônicos, sim.
Não é mais exclusividade da cena berlinense de música. O Jau de verdade também
tem percussão e baixo feitos com a boca. Beats e Grooves. É eletrônico e também
orgânico (como a Bahia). O Jau é pra dançar – mas na pista também, não só na
rua.
Jau é voz. Uma voz
que não tem igual em toda Bahia. Coisa bem fácil de se perceber, assim que ele
canta a primeira nota. Jau é referência no canto. E pra ser referência no
canto, lá na Bahia, rapaz, é preciso muita voz.
Jau é bastante
coisa. Mas também não é. Não é a tradição harmônica e até percussiva dos metais
da Bahia. Jau não é sopro, não é teclado imitando sopro. Não é o reggae como
conhecemos, pasteurizado. Jau não é repenique.
E não é só Jau. Jau
é Lázaro também, de batismo. Nos pareceu natural que um álbum que quer mostrar
o outro lado da Bahia também tivesse, como nome, o outro lado de Jau. O
conhecemos pelo primeiro nome. O segundo completa a história. Termina a
personalidade.
Jau é de tudo, um
pouco. Pouco mesmo. Tirando o excesso, ficamos só com o melhor. E é isso que
você vai ver.
Bem vindo à Bahia
que você não conhece. Mas que existe de verdade. Agora, para muitos.
Texto por: Lusa Silvestre

Vamos parar com
esse blá,blá,blá e curtir o som do cantor? 
Dá o play!

Gostaram, galera? O que acharam das canções do
músico? Deixe seus comenatários!

Tenho certeza que sim! Ele vem com letras diferenciadas, além do som da sua
voz, que vem parar alegrar mais e fazer cantarmos juntos, certo?! 

Quer conhecer mais sobre o trabalho do músico Jau? Então não deixe de acessar os
seguintes links:


Fica para vocês mais uma dica do Blog
Maah Music
,
então embora aumentar o som e curtir a
música.

Super beijo
@maahmusic

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