Oi,
leitores com bom gosto musical.
Tudo
bem com vocês?

Hoje tem
exclusividade aqui no blog, especialmente para vocês. É com alegria e com muita
honra que faço essa postagem de hoje. Agradeço desde já ao cantor Jéf pela por
ter concedido a entrevista: muito obrigada. 
Vamos parar de
conversa e ver esse bate-papo insano. 

. Estou muito feliz pela sua presença aqui no
blog Jéf. Primeiramente que falar sobre o show em São Paulo. Eu fui a um dos
shows que você fez aqui em São Paulo. Como foi tocar em São Paulo? Qual a
diferente do entre o publico de São Paulo e de Rio Grande do Sul? 

Foi bem bacana, fiquei bem feliz com a repercussão dos shows, o contato com os
paulistas foi ótimo. É legal a diferença por que aqui meu trabalho tem
circulado um pouco mais, aí sair daqui, da zona de conforto e chegar em outro
lugar, com pessoas conhecendo as músicas, cantando junto e dando carinho é
muito gratificante.

. Você tem referencias musicais como Beatles,
Los Hermanos, Tiago Iorc entre outros. Você acha que as influencias
musicais podem tirar a exercia  do musico
na hora de compor seu próprio trabalho?

Não sei, gosto muito deles e são referências para meu trabalho, mas procuro
fugir disso na hora de compor, para não ficar veiculado a isso sempre. Uso como
inspiração muitas coisas que leio também, não só o que escuto. Enfim jogo muita
coisa pro liquidificador, e depois procuro crio com minha identidade.

.Vamos falar sobre seu novo disco “Leve”.  Qual
é a auto-definição do som que é feito no seu novo trabalho?
– Na verdade “Leve” é meu primeiro
trabalho, ele foi lançado em 2014 de forma independente. Nesse mesmo ano rolou
o Breakout Brasil (concurso do Canal Sony) e acabei vencendo e assinando com a
Sony Music. Estou com o segundo disco pronto, e iremos planejar o lançamento
pela gravadora, ainda não temos o nome definido desse segundo trabalho, mas vai
ser bem bacana.
O “Leve” foi meio caseiro. Foi gravado no
estúdio do meu amigo, onde produzimos juntos de forma tranquila e calma. Isso
fez com que o álbum tivesse esse clima.

.
No seu Soundcloud além do seu novo álbum tem mais duas canções. Qual a
diferença dessas canções novas para as anterios?
– Tem as 10 músicas do primeiro disco e 2 músicas
que acabei lançando durante o processo de gravação. Uma chamada
“Paixãozinha Demodé” de uma banda de Maceió, chamada Deslucro, que
gosto muito. A outra, chamada “O Equilibrista” é do meu amigo e
parceiro Tiago Rubens, que me convidou para grava-la e fez parte do seu
primeiro disco.

.
Como foi o processo de composição desse álbum? Foram canções que você compôs
especialmente para o álbum ou canções que estavam guardadas? No que você se
inspira para compor?
– O “Leve” começou a partir de músicas que
eu não tocava com minha banda da época. Surgiu sem pretensão. Depois ele foi
tomando forma e acabei compondo algumas músicas pra ele. A banda que eu tocava
acabou e eu resolvi seguir e fazer disso meu plano pra viver o que sempre quis
viver.
Me inspiro muito no cotidiano, na história das
pessoas e na minha história, nas coisas que vivo.

.
Como foi o processo de concepção do novo disco?
– O novo disco a ser lançado pela Sony conta com 5
músicas do “Leve” e mais 5 músicas inéditas. O resultado ficou ótimo
e estou muito empolgado. Não vejo a hora de mostrar pro mundo esse disco.

.O
álbum tem sido muito bem comentado pela crítica.  Ao quê você credita tão
boa aceitação?!
– Nunca pensei em agradar a crítica. Sempre pensei
em fazer algo com verdade e sinceridade, e que eu gostasse de ouvir. Acho que
fiz o disco meio pra mim. Não sei, talvez essa sinceridade tenha agradado as
pessoas, o que me deixa feliz. Quanto mais pessoas ouvirem e se identificarem
com minhas canções, melhor. Fico feliz quando alguém chega e me diz que alguma
música é a história da sua vida, ou relacionamento. É bom poder ter escrito
algo pra mim e que sirva pra alguém.

.
Como você ver o cenário musical do nos tempos de hoje?
– Tem muita coisa legal rolando. A internet ajuda as
pessoas a conhecerem e aos artistas chegarem em mais lugares sem depender da
grande exposição do rádio ou da TV, sem pagar jabá e essas coisas, o que cria
um público ainda mais fiel, por que quem acompanha é por que realmente gosta e
não por que ouviu no rádio ou viu na novela. É interessante isso.

. Na sua 
opinião. Existe preconceito com outros estilos musicais ou o publico
está disposto a conhecer novos sons?

Não sei, infelizmente não é todo mundo que faz essa pesquisa por coisas novas.
E geralmente quem faz, quando o grande público passa a conhecer, meio que perde
a graça. É curioso isso, hehe. Enfim, acho que a maioria das pessoas tem um
pouco de preguiça de procurar coisas novas e esperam o que a TV e o rádio vai
trazer de novidade, infelizmente.

. Queremos conhecer um pouco sobre você. Qual
o som ou banda favorita você tem escutado atualmente?
Tenho
escutado Angus Stone, Kodaline, Beck, e daqui tenho ouvido coisas dos meus
amigos, Tópaz, Figueiredo e por aí vai… Escuto muita coisa ao mesmo tempo,
acabo não lembrando de tudo haha.

. Entrevista está chegando ao fim. Quais as
próximas novidades? Podemos esperar mais shows em São Paulo? Qual agenda de
show?

Estou planejando algumas coisas, mas ainda tem que passar pela gravadora. Ainda
não temos definido a data de lançamento e essas coisas, mas acho que logo
saberei dizer. Tenho algumas coisas marcadas aqui pelo RS, mas espero voltar
logo para SP e fazer outros shows fora do estado.

. Qual a mensagem você deixa para os fãs e
leitores do blog?

Oi, tudo bem aí? Obrigado por ouvirem minhas músicas =)

. Antes de ir embora. Qual música você dedica
para a galera?
Dança da Entrega, do Figueiredo. Foi a que
lembrei de primeira, hehe
Dá o play! 

Gostaram?  O
que acharam da entrevista com músico? 
Deixe seu comentário.

Espero que o Jéf volt para os palcos de São Paulo.
Então, acompanhe as redes sociais do músico e saiba de tudo.

Fico por aqui, amanhã tem mais música
pra vocês!
Beijo,
@maahmusic 

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