Olá,
leitores musicais.
leitores musicais.
Tudo
bem com vocês?
bem com vocês?
Hoje
tem entrevista exclusiva com Victor Mus. Jovem compositor e cantor, que vem ser
destacando nas redes sociais. Faz um tempo que publiquei uma matéria sobre o
trabalho dele.
tem entrevista exclusiva com Victor Mus. Jovem compositor e cantor, que vem ser
destacando nas redes sociais. Faz um tempo que publiquei uma matéria sobre o
trabalho dele.
Com
vocês Victor Mus no Maah Music.
vocês Victor Mus no Maah Music.
. Victor Mus é uma honra ter sua presença no Maah
Music. Conte para os leitores do blog: como foi que você descobriu o amor pela
a música?
Music. Conte para os leitores do blog: como foi que você descobriu o amor pela
a música?
Resposta: Agradeço
demais pelo espaço, e é um prazer falar ao blog! Desde pequeno sempre me
interessei por música: quando tomava banho eu imaginava que estava em um show
imenso, com um monte de gente! Daí ganhei um violão da minha mãe, e comecei a
tocar uns carinhas como Djavan, Ivan Lins, Milton Nascimento…aprendi a tocar
sozinho através das cifras desses caras. E então meu amor pela música só fez
crescer…
demais pelo espaço, e é um prazer falar ao blog! Desde pequeno sempre me
interessei por música: quando tomava banho eu imaginava que estava em um show
imenso, com um monte de gente! Daí ganhei um violão da minha mãe, e comecei a
tocar uns carinhas como Djavan, Ivan Lins, Milton Nascimento…aprendi a tocar
sozinho através das cifras desses caras. E então meu amor pela música só fez
crescer…
. Você já teve varias
bandas. Quais as experiências que você adquiriu e que acha importantes para sua
carreira?
bandas. Quais as experiências que você adquiriu e que acha importantes para sua
carreira?
Resposta: Ter uma
banda pode ser bom ou pode ser ruim, mas em qualquer uma das duas é sempre
construtivo. Primeiro que, com as bandas que tive, aprendi muito sobre o
cenário musical, e aprendi a abrir minha mente com relação a outros estilos
musicais – sempre fui muito preconceituoso. Sem falar que você faz amizades com
outras pessoas do meio, e acaba criando contatos e as coisas ficam “mais
fáceis” um pouquinho, pois você atinge outros círculos, tanto regionalmente
quanto de estilos também.
banda pode ser bom ou pode ser ruim, mas em qualquer uma das duas é sempre
construtivo. Primeiro que, com as bandas que tive, aprendi muito sobre o
cenário musical, e aprendi a abrir minha mente com relação a outros estilos
musicais – sempre fui muito preconceituoso. Sem falar que você faz amizades com
outras pessoas do meio, e acaba criando contatos e as coisas ficam “mais
fáceis” um pouquinho, pois você atinge outros círculos, tanto regionalmente
quanto de estilos também.
. Por que você resolveu fazer um projeto solo?
Resposta: Tinha
muitas músicas, desde minha última banda, Ropus, até a atual, Alogia, que nunca
se encaixaram em nenhuma das duas, e resolvi trabalhar com elas. E também pesa
o fato de que um projeto solo permite uma liberdade maior quando o assunto é
produção, composição e tudo mais: você faz tudo, você decide, é o chefão. Na
banda você tem que alinhar as opiniões de todos para fazer algo que contenha a
identidade de cada um…não que isso seja ruim. Mas isso leva tempo – um tempo
que se economiza em um projeto solo.
muitas músicas, desde minha última banda, Ropus, até a atual, Alogia, que nunca
se encaixaram em nenhuma das duas, e resolvi trabalhar com elas. E também pesa
o fato de que um projeto solo permite uma liberdade maior quando o assunto é
produção, composição e tudo mais: você faz tudo, você decide, é o chefão. Na
banda você tem que alinhar as opiniões de todos para fazer algo que contenha a
identidade de cada um…não que isso seja ruim. Mas isso leva tempo – um tempo
que se economiza em um projeto solo.
. Suas músicas são composições próprias? Como foi
a produção do EP “Live in Casa”?
a produção do EP “Live in Casa”?
Resposta: São
minhas próprias composições, momentos que vivi e cristalizei, congelei em
músicas. São músicas que dizem muito de mim e que tem um carinho que (eu acho)
é passado no momento que canto. O EP foi produzido pelo querido Paulo Henrique
Quintão, meu amigo e dono do PH Estúdio. Foi o primeiro trabalho dele com esse
tipo de som, e pra mim, o primeiro em que pude experimentar essa liberdade de
guiar meu próprio som. Então foi um processo de descobrimento para nós dois:
dos nossos limites e potenciais. Eu gravei praticamente tudo, apesar de contar
com a ajuda dos meus irmãos Diogo Barbosa e Lucas Barata, baterista e baixista da
Alogia, e Márcio Rezende, da The Vibe, em algumas faixas, e isso foi bem
interessante.
minhas próprias composições, momentos que vivi e cristalizei, congelei em
músicas. São músicas que dizem muito de mim e que tem um carinho que (eu acho)
é passado no momento que canto. O EP foi produzido pelo querido Paulo Henrique
Quintão, meu amigo e dono do PH Estúdio. Foi o primeiro trabalho dele com esse
tipo de som, e pra mim, o primeiro em que pude experimentar essa liberdade de
guiar meu próprio som. Então foi um processo de descobrimento para nós dois:
dos nossos limites e potenciais. Eu gravei praticamente tudo, apesar de contar
com a ajuda dos meus irmãos Diogo Barbosa e Lucas Barata, baterista e baixista da
Alogia, e Márcio Rezende, da The Vibe, em algumas faixas, e isso foi bem
interessante.
. O que atualmente você tem ouvido mais? Qual
músico ou banda você indicaria para galera?
músico ou banda você indicaria para galera?
Resposta: Adoro
falar sobre isso (risos)! Como inspiração para o EP, ouvi muito Justin Nozuka,
City and Colour, Allen Stone, John Butler Trio, Lucy Rose, Castello Branco,
Cícero; além de uns blues como BB King, Buddy Guy, Honny Boy, Robert
Johnson…mas atualmente tenho procurado mais um estilo como God Is An
Austronaut, Russian Circles, And So I Watch You From Afar, Pelican; além de uma
coisa mais pesada como The Ongoing Concept. Se eu tivesse que indicar algo,
seriam duas: a banda carioca Canto Cego, que tem um som além de MUITO bem
produzido, com letras com um peso enorme; e Allen Stone. Pra mim o Allen é um
John Mayer melhorado, com letras melhores e músicas mais interessantes, só que
sem fazer o estilo bonitão.
falar sobre isso (risos)! Como inspiração para o EP, ouvi muito Justin Nozuka,
City and Colour, Allen Stone, John Butler Trio, Lucy Rose, Castello Branco,
Cícero; além de uns blues como BB King, Buddy Guy, Honny Boy, Robert
Johnson…mas atualmente tenho procurado mais um estilo como God Is An
Austronaut, Russian Circles, And So I Watch You From Afar, Pelican; além de uma
coisa mais pesada como The Ongoing Concept. Se eu tivesse que indicar algo,
seriam duas: a banda carioca Canto Cego, que tem um som além de MUITO bem
produzido, com letras com um peso enorme; e Allen Stone. Pra mim o Allen é um
John Mayer melhorado, com letras melhores e músicas mais interessantes, só que
sem fazer o estilo bonitão.
. Você lançou o EP recentemente. E eu fiquei
sabendo que você conquistou fãs. Como é o contato com a galera que curtiu seu
trabalho?
sabendo que você conquistou fãs. Como é o contato com a galera que curtiu seu
trabalho?
Resposta: Olha, é
muito bom. Eu estava muito receoso quanto à resposta da galera, porque seria
algo totalmente meu, e como tenho uma banda indie, não saberia se causaria
estranheza. Mas fiquei extremamente feliz quando comecei a receber os elogios
do pessoal, quando as pessoas me diziam que haviam se identificado com as
músicas. Todo esse carinho é como um grande abraço para mim, bem longo e
apertado, de cada um que ouve.
muito bom. Eu estava muito receoso quanto à resposta da galera, porque seria
algo totalmente meu, e como tenho uma banda indie, não saberia se causaria
estranheza. Mas fiquei extremamente feliz quando comecei a receber os elogios
do pessoal, quando as pessoas me diziam que haviam se identificado com as
músicas. Todo esse carinho é como um grande abraço para mim, bem longo e
apertado, de cada um que ouve.
. Quais as próximas novidades? Você pretende
fazer shows acústicos em outras cidades?
fazer shows acústicos em outras cidades?
Resposta: Bem, o
próximo passo é o clipe da primeira música do EP, a “Ela”, que promete ser bem
interessante, e já posso adiantar que já estou praticamente finalizando as
músicas para o segundo EP, “Mangata”, que será só em inglês, além de já visar o
lançamento de uma nova single em português nos próximos meses! Eu COM CERTEZA
quero ir a outros estados. Em novembro farei um pocket no em Belém, no Pará, e
Manaus, em seguida, e pretendo ir a todos os lugares possíveis!
próximo passo é o clipe da primeira música do EP, a “Ela”, que promete ser bem
interessante, e já posso adiantar que já estou praticamente finalizando as
músicas para o segundo EP, “Mangata”, que será só em inglês, além de já visar o
lançamento de uma nova single em português nos próximos meses! Eu COM CERTEZA
quero ir a outros estados. Em novembro farei um pocket no em Belém, no Pará, e
Manaus, em seguida, e pretendo ir a todos os lugares possíveis!
. Qual recado você deixar para os leitores do
blog Maah Music?
blog Maah Music?
Resposta: Gostaria
de agradecer imensamente ao carinho de todos com o EP, e dizer que essa é a
realização do sonho de alguém que não imaginava, até meses atrás, que isso
poderia acontecer. Então sempre acreditem nos seus sonhos, pois você pode fazer
o que quiser. E fiquem ligados, que logo mais teremos muitas novidades!
de agradecer imensamente ao carinho de todos com o EP, e dizer que essa é a
realização do sonho de alguém que não imaginava, até meses atrás, que isso
poderia acontecer. Então sempre acreditem nos seus sonhos, pois você pode fazer
o que quiser. E fiquem ligados, que logo mais teremos muitas novidades!
Gostaram?
Vamos então finalizar essa entrevista insana com música. Dá o Play!
Vamos então finalizar essa entrevista insana com música. Dá o Play!
Fiquem por dentro de
todas as novidades do Victor Mus!
todas as novidades do Victor Mus!
Acessem: Fan Page: https://www.facebook.com/victormusoficial
Amanhã tem muito mais música aqui no
blog. Não perca, espaço Showlivre!
blog. Não perca, espaço Showlivre!
Beijo,
@maahmusic
1 Comment
Quanto talento esse cara tem!! Curti muito a entrevista e o EP *-*